Nostalgia...

De um tempo que não volta mais,
de um presente cheio de vazios,
de um futuro tão imprevisível,
de viver!

Final.......

de maio.
Deixar pra trás tudo que incomoda,
que não deixa crescer,
que me faz infeliz,
que não me dá paz.

Enxergar sob os olhos da esperança,
fazer o que nos dá prazer,
sobreviver com alegrias.

No dia a dia...
se voltar pra dentro
e se perguntar:
como vai você?

Encha de risos...
e quando a tristeza bater
aceite-a,
viva-a,
mas não se deixe morrer.

Continuando?

As vezes...a imagem é muito mais importante que as palavras!

Mudanças!

Açeitação
resignação
aquietação
ação.
Move
movimenta
coragem
veja
olhe
repare
espere
saia das frestas
apare as arestas,
enfrente
que assim
a gente consegue.
Sossegue
chore
fale
cale
quando for a hora,
porque por hora
só nos resta
trocar
mudar
constelar
para assim
comemorar
a mudança fudamental
essencial
lá...
no nosso cantinho
escondidinho,
só nosso.
Mostrado,
exposto
rastreado
entregue
ao grupo;
Guiado
com hierarquia
pelo nosso guia
.......
prá vc,
toda a minha afeição,
gratidão, pela minha constelação!

Palavras...

Falar pouco é virtude.
É a virtude de cuidar
para que as palavras
sejam mais agradáveis
que o silêncio.

O avesso...

Que sensação é esta, tão maluca, tão irreal?
Parece que é, mas não é.
Foi escrito, mas não foi dito.
Sentido, mas não vivido.
O inverso do verso.
O pedaço da fatia fatiada,
seduzida...
reduzida a nada!

Limitações...

Estou no meu limite!
No limite da dor,
da paciência,
do desamor,
da saudade,
da dualidade.
Me sinto aprisionada,
cercada por todo lado,
acuada,
travada,
sem saber o que fazer.
Fantoche do destino,
atada pela roda,
parada...
fico assim
sem querer
perdida e amparada
sem ter o que querer.