Estou no meu limite!
No limite da dor,
da paciência,
do desamor,
da saudade,
da dualidade.
Me sinto aprisionada,
cercada por todo lado,
acuada,
travada,
sem saber o que fazer.
Fantoche do destino,
atada pela roda,
parada...
fico assim
sem querer
perdida e amparada
sem ter o que querer.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
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