Que nos aperta o peito,
que se aproxima,
sem fazer rodeios,
que nos deixa inquieto,
sem ter para onde ir,
mesmo quando saimos,
nos distraimos,
não tem como fugir,
ele não nos deixa.
Nem por um instante,
mesmo nos devaneios,
permanece impávido,
sem fazer valia,
sem prazo determinado,
ele fica lá,
quieto, parado
e se não agimos,
este sentimento
inquietante,
impermanente
nos mata,
sem nos avisar.
2 comentários:
Que o amor possa nos fazer apenas viver.
Um beijo
Ah, sim!
Este amor que nos sufoca, que não dá acalento, nem aconchego, não quero nem de longe.
Mas...o que falo, é de outra esfera, que não é a da paixão.
Ainda bem!
Abraços com muito carinho.
Juci.
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